sexta-feira, 31 de julho de 2009

A Felicidade

  1. Como se pode ser Feliz ?
  2. Será que somos felizes?
  3. A felicidade é um caminho ou um destino ?

Tantas perguntas que por vezes seria bom fazer a nós próprios. E, fiz e vou tentar escrever as minhas conclusões, depois de algum tempo a pensar nelas.

Para começar vou tentar responder à primeira pergunta,(de que modo podemos ser felizes). Na minha opinião a condição básica para sermos felizes é vivermos em sociedade, ou seja, nós conseguimos apenas demonstrar a nossa felicidade se tivermos o outro, a outra regra elementar é a de que nós só se fizermos o bem é que podemos ser felizes, então temos que comungar da pauta de valores de uma comunidade, por fim o valor que potência todos os outros valores e também estabelece a nossa socialização é o Amor. E se conseguirmos estabelecer laços com um grupo de pessoas com a ajuda do Amor, ai sim, estaremos perto de uma felicidade plena, que é sempre inalcansável porque o Homem é um ser dinâmico.

Acho, que se hoje, conseguirmos viver numa sociedade cosmopolita( cosmopolita na verdadeira essência da palavra, que consiste em coabitarmos num local seres humanos de diferentes raças, credos,...) E se conseguirmos isto estamos necessariamente a comungar numa pauta de valores beneficia todos, logo estamos todos felizes. Em suma, a creio que hoje em dia isto se cumpre , ou seja, somos felizes.

Certamente, que a felicidade é um caminho por isso é que à bocado falava da felicidade plena, que é completamente inalcansável. Porque a vida é feita de vitorias e de derrotas que deve ser encaradas com alegria para conseguirmos prosseguir. Por fim, o caminho da felicidade é penoso.

Em suma, embora existam pessoas que acreditam que existem outros caminhos para felicidade embora eu também acredite que existe uma maneira diferente para sermos felizes, mas este é o que ser a maioria do comum dos mortais.


Visitem o novo site da III do 58 - Alcobaça......












sexta-feira, 17 de julho de 2009

Corredor do Poder

Ontem à noite, tive a oportunidade de ver uma parte do programa corredor do poder, onde representantes de alguns partidos discutem alguns assuntos com interesse para a sociedade ( embora na maioria das vezes é um lavar de roupa suja, desde há muitos anos).

Pois bem, a pequena parte que ouvi tratou das declarações de Alberto João Jardim, sobre a constituição e na integrância de regime totalitários, na mesma.

Nas declarações de Alberto João a mais grave não é a de colocar na constituição a proibição da implantação de um regime comunista em Portugal. Embora, também seja importante porque a nossa constituição contempla apenas que, neste rectângulo à beira mar plantado, se proíbam Regimes Fascistas e como diz no artigo 2 que, já foi retirado na actual constituição, que diz expressamente para Portugal se encaminhe para um regime socialista ma que foi recentemente retirado. E que eu acho bem porque neste país cada um dever ter a sua maneira de pensar porque se não teríamos a entrar num pais de esquerda onde também não haveria liberdade na sua plenitude.

Mas, voltando há declaração de Alberto João Jardim, na minha opinião a nossa constituição não deve estar amarrada a uma ideologia politica, mas devia apenas a proibição de regimes totalitários, absolutistas... E assim deixando as ideologias politicas para os políticos.

Por isto não concordo com as declarações de Alberto João mas muito menos ainda com as declarações ontem do elemento do partido comunista que se( enterrou por completo quando afirma que Cuba e a Coreia do Norte são democracias) mas, também as declarações de Marcos Prestrello para não se zangar com o Partido Comunista, quando diz que a constituição não deve ser alterada por causa da historia do país. Mas eu pensava que constituição não fosse um livro de história mas sim um "almanaque "( para o Futuro).


Embora nestes últimos dias se tenha criticado esta declaração do líder do governo regional da Madeira. Na minha opinião a mais grave declaração feita foi a de que Alberto João queria angariar mais poderes para a sua pessoa e que na Madeira deixasse de haver um representante do presidente da Republica.

Na minha opinião esta é que é a declaração mais gravosa de todas.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Exame final - Pros e Contras


Hoje, fálo-vos do prós e contras, de ontem onde o Ministro Augusto Santos Silva respondeu às perguntas dos membros dos partidos da oposição. Ontem foi falado principalmente as grandes reformas do governo de José Socrates.

Enquanto a isto tudo muito bem o pior foi quando a moderadora do debate queria falar de outras reformas sem ser da do sector financeiro e nemhum dos presentes sabia o suficiente para haver uma discussão proveitoso para a nação. Este debate foi apenas um lavar de roupa suja que os portugueses estão fartos de ver escurtinada na praça pública.

Por fim, demonstro o meu desagrado com os partidos da nação por esquecerem a Saúde, Educação, Justiça.